[ARENA] Fwd: CICLO "ÁLVARO LAPA: NO TEMPO TODO", 7 e 8 de Abril, Fundação de Serralves

[Miguel von Hafe Pérez]

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Coincidindo com a apresentação da exposição de Álvaro Lapa, apresenta-se um ciclo de artes performativas, cinema e pensamento, perspetivando a influência da obra do artista, num ciclo que inclui a participação de pensadores, investigadores e artistas ativos no teatro, performance e artes visuais.



 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

LEITURAS EM RESIDÊNCIA

O que Lia Lapa
Uma visita de escuta ao bibliomundo de Álvaro Lapa

Por Amarante Abramovici e Regina Guimarães

07 ABR | SÁB | 15h30-18h30
08 ABR | DOM | 15h30-17h30 
Biblioteca de Serralves



 



Os grandes descobridores dos continentes literários desenham-nos ao tempo que os abordam. 
Depois tornam-se porventura os melhores guias para quem se dispõe a acompanhá-los. Assim era Álvaro Lapa, não por sentido pedagógico da missão mas por ir(radiação).

Com alguns leitores cúmplices Regina Guimarães e Amarante Abramovici atrevem-se, na Biblioteca de Serralves, a uma pequena volta ao bibliomundo de Álvaro Lapa em 80 textos / 80 autores, passando por leituras que o constituíram como artista: de James Joyce a Malcolm Lowry, de Henri Michaux a António Areal, de Gregory Corso a Bruno Schulz, de Lautréamont a Mário Cesariny, de Alberto Savinio a Antonin Artaud, e por aí fora por ali dentro.

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

CINEMA

Mudas MudanÇas
SAGUENAIL
1980, 80 min.

08 ABR | DOM | 18h00
Auditório de Serralves



 



Baseado numa recolha de contos populares portugueses levada a cabo por Regina Guimarães, o projeto do filme surge no âmbito de um coletivo informal, Paralaxe, contando com a participação de artistas como Alberto Carneiro, Ângelo de Sousa e Álvaro Lapa, entre outros. 

Escrito no pós 25 de Novembro de 1975, Mudas Mudanças reflete sobre as mudanças políticas e sociais que estavam em curso. Com argumento de Saguenail e texto das 
vozes-off de Regina Guimarães e Álvaro Lapa (que participa igualmente como ator), o filme apresenta-se como uma alegoria “sobre o risco de nada mudar quando tudo parecia possível”.

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 



 

 

 

 

 





 

 

 

 

 

 



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