[ARENA] CONVITE_25 de Abril no Espaço Campanhã_Lançamento de publicação+Conferência+Concerto+exposição com Ana Deus, André Cepeda, André Sousa, António Caramelo, António de Sousa, Arlindo Silva, Beatriz Albuquerque, Carla Filipe, Carlos Noronha F

Rui Prata rui.prata netcabo.pt
Domingo, 26 de Abril de 2009 - 22:14:05 WEST


Caro Maia

Como deves calcular muito stress com montagens e tudo o resto.
Depois de começarem os encontros farei uma visita.
Se puderes aparece na inauguração. Amanhã mando um e-convite.
Abraço,
Rui

On 2009/04/26, at 17:55, josé Maia wrote:

> que viva
> que viva pois
> já que é santo
> :)
> e o amigo como vai?
> está tudo a correr bem?
> aparece por cá um dia destes
> até já
> abraço
> maia
>
>
>
> Em 25/04/09, João Fonte <fontesanta  yahoo.com> escreveu:
> Vivó santo contestavel!!!!!!!!
>
> --- On Thu, 4/23/09, josé Maia <manuelsantosmaia  gmail.com> wrote:
> From: josé Maia <manuelsantosmaia  gmail.com>
> Subject: [ARENA] CONVITE_25 de Abril no Espaço Campanhã_Lançamento  
> de publicação+Conferência+Concerto+exposição com Ana Deus, André  
> Cepeda, André Sousa, António Caramelo, António de Sousa, Arlindo  
> Silva, Beatriz Albuquerque, Carla Filipe, Carlos Noronha Fei
> To: "arena-request  lists.virose.pt" <arena-request  lists.virose.pt>,  
> "arte ‹ teoria ‹ prática" <arena  lists.virose.pt>
> Date: Thursday, April 23, 2009, 4:42 AM
>
>
> CONVITE
>
> 25 de Abril, (Dia da Revolução,)
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
> Espaço Campanhã
> 15H00_Lançamento da publicação "Está a morrer e não quer ver" de  
> Mauro Cerqueira
> 16H00_Conferência "Uma mudança de vida" por Ana Cristina Assis
> 18H30_Concerto “Hinos para a Europa dos 27” por Marçal dos Campos
>
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
> Está patente a exposição Está a morrer e não quer ver
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
> com:
> Ana Deus, André Cepeda, André Sousa, António Caramelo, António de  
> Sousa, Arlindo Silva, Beatriz Albuquerque, Carla Filipe, Carlos  
> Noronha Feio, César Figueiredo, Cristina Regadas, Der Fehler,  
> Eduardo Matos, Fidalgo de Albuquerque, Francisco Eduardo Roldão,  
> Isabel Ribeiro, Israel Pimenta, João Marçal, José Almeida Pereira,  
> Luís Figueiredo, Manuel Santos Maia, Marco Mendes, Mauro Cerqueira,  
> Miguel Carneiro, Nuno Ramalho, Paulo Mendes, Pedro Magalhães, Rita  
> Castro Neves, Samuel Silva + Bolos Quentes, Sónia Neves, Vera Mota,  
> Teixeira Barbosa.
>
>
>
> Patente
> de 6ª feira a Sábado das 15H às 20H
> 11 de Abril até 2 de Maio
>
>
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
> Conferência  "uma mudança de vida"
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
> Esta  breve apresentação tem como ponto de partida o pensamento de  
> Maria de Lourdes Pintasilgo, e a perspectiva de mudança que ele  
> lança.  Uma reflexão sobre a capacidade singular da mulher no  
> exercício social, profissional e cultural, a necessidade de uma  
> consciência de cidadania, cuja acção passa inequivocamente por uma  
> acção política; e, finalmente, uma reflexão sobre os processos de  
> globalização, defendendo a ética do cuidado como variável  
> fundamental na solução de uma equação que problematiza População,  
> Qualidade de Vida e Capacidade de Carga da Terra.
>
>
>
> Ana Cristina Assis, licenciada em Engenharia Têxtil pela  
> Universidade do Minho e mestre desde 2008 em Literatura e Cultura  
> Comparada pela FLUP. No âmbito da sua dissertação de mestrado,  
> cruzou as perspectivas ecofeministas anglo-saxónicas desde os anos  
> setenta com o pensamento de Maria de Lourdes Pintasilgo.
>
> Na sua actividade profissional esteve sempre ligada à industria  
> têxtil sobretudo na área da Ultimação, é empresaria estando desde  
> Outubro num novo projecto industrial de tinturaria e lavandaria.
>
>
>   
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
>
> Comissário: José Maia
>
> Espaço Campanhã
> Rua Pinto Bessa 122 – Armazém 4. (atrás do BANIF) _ 4300-472 Porto
> Visitas por marcação: 912897580 / linha1  plataformacampanha.com
>
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
>
> Assim, a “morte de Portugal” não significa que Portugal desapareça  
> (Portugal “dura”, escrevia Eça de Queiróz durante a crise do  
> Ultimatum; é, aliás, a sua grande virtude, não dar felicidade ao seu  
> povo, mas durar, sobreviver, existir por existir, criando contínuas  
> mitologias que justifiquem a sua existência), mas, sim, que o  
> Portugal que as gerações nascidas até à década de 1960 conheceram,  
> (…), se encontra em vias de desaparecimento, transfigurado em mais  
> uma das inúmeras regiões da Europa, governado por técnicos medíocres  
> que, lentamente, em nome da segurança internacional, da carência de  
> recursos naturais, ou outra justificação, preparam uma futura  
> ditadura tecnocrática. No futuro, porventura no virar deste para o  
> próximo século, Portugal transformar-se-á em mais uma das inúmeras  
> regiões singulares da Europa, culturalmente tão importante e exótico  
> como a Alsácia ou a Andaluzia, guardando dentro de si, nos seus  
> museus regionais ou nacionais, o retrato de uma velha cultura de 800  
> anos morta às mãos de um grupo de engenheiros e economistas sem  
> espírito histórico, de uma tecnocracia sem rosto nem alma, para quem  
> conta só, primeiro, a contabilidade das estatísticas, e, segundo, o  
> sentido europeu das estatísticas. A História, a Cultura, a  
> Identidade, o Espírito, o sentido individual e colectivo da  
> Transcendência, a educação para partilha e a espiritualidade, são  
> encarados, por esta mentalidade técnica, como meras cócegas da alma,  
> jarrões da China sempre agradáveis de estar no hall de entrada da  
> vivenda suburbana. (…) e o Estado, mais do que garantia da  
> existência livre do cidadão, ter-se-á tornado no superior  
> controlador da existência individual.
>
> In “AMORTE DE PORTUGAL” de Miguel Real
>
>
> -----------------------------------------------------------------------------------------------
>
> Lengalonga (letra de Regina Guimarães, voz de Ana Deus)
>
>
> Self made coisa e tal
> fabricante de bandeira
> kit-kat do capital
> luna parque de fronteira.
> Falocrata à paisana
> pico pico saramico
> sanduiche americana quem te deu tamanho bico
> CEE tem-te não caias
> cala e come a tua mão
> menino saia das saias
> homem não se quer chorão.
> Ai não queres adeus viola
> quem pode não sai de cima,
> da foda não reza a escola
> muito perdoa quem rima.
>
> Muita carne de terceira
> com molho tudo se engole.
> Pergunta à alternadeira
> se a moral não anda mole.
> Central talvez nuclear
> guerra sempre preventiva
> gasolina pró jantar
> que a gente em nada se priva.
>
> Era uma vez um país
> à beira mar chamuscado
> porque Deus assim o quis
> de cinza e negro pintado.
> Era uma vez uma terra do lá vem um
> lá vão dois
> onde a carroça se enterra
> terão de passar os bois.
>
> Nem tanto ao mar, nem tanto à terra
> a gente ladra ao luar, mas à luz do sol não ferra.
>
> Gira lá roda da sorte
> gosto de ouvir-te chiar
> pois do berço até à morte
> me deixarei embalar.
> Caluda bolinha baixa
> o Salazar é que era
> o povo a toque de caixa
> nesses tempos
> quem me dera.
> Futebol de canapé
> nossa senhora da bola
> tenho medo e tenho fé
> cerveja com muita gola.
> Ó Senhora dos parolos que fazes lá na azinheira
> precisamos é de golos e missa futeboleira.
>
> Se é pobre é porque tem culpa
> se é preto tira-lhe a tosse
> se é puta que pague a multa
> e se é puto antes não fosse.
> Se é bicha jaula com ela
> se é bicho atira a matar
> se é jovem não lhe dês trela
> se é cota não tem lugar
> se é doente já não presta
> se é carente compre um cão
> se é urgente não tem pressa
> se caiu deixa-o no chão.
>
> Rebéubéu
> pardais ao ninho
> Portugal engole sapos,
> no sotão só macaquinhos
> na cave gatos sapatos.
>
> Nem tanto ao mar nem tanto à terra
> a gente ladra ao luar mas à luz do sol não ferra.
>
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