<html><head></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><div style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><div style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; ">Por favor divulguem. Este encontro será a 30 de Maio (<b>Quarta-feira</b>) no Café Ceuta, no Porto.<br><br><br><b>CONSUMO, CIDADE E CENTROS COMERCIAIS<br><br>Encontro do Grupo de História Global de Espaços<br><br>Primavera 2012: Aspirações Urbanas na Pós-Colonialidade<br><br>Moderador: Miguel Silva Graça (DEC, UC e CEAA, ESAP)<br></b><br><br>Data: Quarta-feira, 30 de Maio de 2012<br><br>Hora: 18h00-19h30<br><br>Local:  Café Ceuta, Rua de Ceuta, 20 (à Praça de D. Filipa de Lencastre, no Porto) <br><br><br>A afirmação do lazer e do ócio — frutos do crescimento global da produtividade nas sociedades ocidentais a partir da 2ª Guerra Mundial — estimulará um conjunto de novos hábitos associados ao aumento significativo do tempo livre, mas também ao crescente e progressivamente omnipresente fenómeno do consumo. De entre um conjunto alargado de novos espaços públicos da cidade e equipamentos colectivos lúdico-comerciais será talvez o centro comercial o que melhor ilustra este modelo emergente, ao tentar simultaneamente capturar tanto a vivência e memória colectiva como a capacidade de consumo dos seus utilizadores, através de uma astuta disposição dos espaços e das mercadorias. Interessará, assim, olhar para estas novas formas de comércio que, apesar de tardiamente se começarem a difundir em Portugal — fruto de uma contextual debilidade estrutural da economia, baixo poder de compra dos agregados familiares e fraca abertura do país ao exterior durante a ditadura do Estado Novo — se viria a afirmar, no pós-25 de Abril e num contexto de crescente europeização, como um fenómeno de manifesta representatividade urbana, como o provam os 745 centros e galerias comerciais que existiam já no início da década de 2000, e o maior índice de área bruta locável por habitante do Sul da Europa.<br><br><br>O grupo junta doutorandos e docentes de uma variedade de disciplinas para discutir investigação sobre a história de espaços construídos, num âmbito cronológico e geográfico abrangente. O objectivo do grupo é possibilitar a intersecção e a interacção entre a história da arquitectura, a história da paisagem, o planeamento, a arqueologia, a geografia, a antropologia, os estudos culturais, e outros campos que explorem a formação do ambiente construído. Para obter cópias das leituras sugeridas ou para obter informação adicional, por favor escreva para <a href="mailto:historiadeespacos@gmail.com">historiadeespacos@gmail.com</a>.<div><br></div><div><br></div><div></div></div></div><br><div style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><div style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><div><br><br><br><br></div></div></div></body></html>