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<TITLE>FW: Inauguração no Espaço Campanhã e Tabacaria dia 9 de Julho pelas 21h30</TITLE>
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<FONT SIZE="2"><FONT FACE="Verdana, Helvetica, Arial"><SPAN STYLE='font-size:10.0px'> <BR>
<IMG src="cid:3361306744_295977" ><BR>
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</SPAN></FONT></FONT><FONT FACE="Verdana, Helvetica, Arial"><SPAN STYLE='font-size:12.0px'> <BR>
</SPAN><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE='font-size:10.0px'>Serão abrilhantado por Marçal dos Campos.<BR>
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FaceBook: <FONT COLOR="#0000FF"><U><a href="http://www.facebook.com/#!/pages/Marcal-dos-Campos/132265113471176?ref=mf">http://www.facebook.com/#!/pages/Marcal-dos-Campos/132265113471176?ref=mf</a></U></FONT> <<FONT COLOR="#0000FF"><U><a href="http://www.facebook.com/#%21/pages/Marcal-dos-Campos/132265113471176?ref=mf">http://www.facebook.com/#%21/pages/Marcal-dos-Campos/132265113471176?ref=mf</a></U></FONT>> <BR>
Myspace: <FONT COLOR="#0000FE">www.myspace.com/marcaldoscampos</FONT> <<FONT COLOR="#0000FF"><U><a href="http://www.myspace.com/marcaldoscampos">http://www.myspace.com/marcaldoscampos</a></U></FONT>> <BR>
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<FONT COLOR="#800000"><BR>
Tabacaria<BR>
GALERIA DE PAPEL<BR>
</FONT></B><BR>
<B>SINAIS CONTRÁRIOS <BR>
</B>MARCO FIDALGO<BR>
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Poderíamos estar a falar de política... mas não, estamos a falar de nós. De quem somos, de como somos, aliás, do Homem em que nos tornamos."<BR>
excerto de: <I>Vem por aqui! - Dizem-me alguns com os olhos doces.</I> de Fernando Almeida.<BR>
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Marco Fidalgo nasceu na cidade de Setúbal a 26 Junho 1976.<BR>
Em 1997 finaliza um Bacharelato em design de Comunicação, desenvolvendo como criativo, e a partir desta data, trabalho profissional em diversos ateliers da área espalhados pelo país.<BR>
A partir de 2000 até à actualidade, desenvolve trabalho gráfico em atelier formado por si, em simultâneo com o aprofundar de conhecimentos no campo das Artes Plásticas.<BR>
Em 2008 finaliza a Licenciatura em Artes Plásticas - Escultura, coincidindo com a frequência no primeiro ano do mestrado em Teoria e Práticas do Desenho da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. <BR>
Expõe activamente o seu trabalho desde 2001, na forma individual e colectiva. <BR>
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<FONT COLOR="#800000"><B>ARMAZÉM DE VÍDEO<BR>
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</B></FONT><B>UPRISING<BR>
</B>CARLA CRUZ<BR>
2006<BR>
vídeo (circa 2')<BR>
Inglês (não legendado)<BR>
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MEDO+DESEJO<FONT COLOR="#0000FF">[i]</FONT> <a href="http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_edn1"><http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_edn1></a> <BR>
</B>Todos os anos milhares de pessoas deixam as suas terras, os seu países, em busca de uma vida melhor, uma vida suportável. Estas pessoas regra geral viajam do interior para as grandes cidades, de países em ‘desenvolvimento’ para países do ‘primeiro’ mundo, de países em guerra ou sob regimes totalitários para países ‘pacíficos’ ou pacificados. Estas pessoas – emigrantes – são o motor de rendimento vários países desenvolvidos que não poderiam manter o nível de produção e qualidade de vida sem elas. Depois de terem sido eles próprios países de emigração durante mais de dois séculos, muitos dos países da União Europeia gradualmente tornaram-se destino para imigração internacional. Um dos factores ligados à imigração é sem dúvida económico. A maioria dos primeiros 15 membros da União Europeia enfrentaram já o êxodo das suas industrias para países onde a força laboral é mais barata. O mesmo acontecerá, mais cedo ou mais tarde, a todos os novos membros. Com o aumento da qualidade de vida aumentam os salários, consequentemente as empresas internacionais ou mesmo nacionais voam para onde possam produzir o mesmo por menos. Finalmente neste milénio a Europa é um continente em paz, pelo menos no que diz respeito à política interna. Mas o mesmo não aconteceu nos últimos séculos. A história Europeia é também a narrativa da auto-determinação. Esta paz aparente é mantida juntamente com o estado permanente de emergência e medo. Mas de que é que temos medo? Perder alguém querido ou a nossa própria vida, isso claro virá em primeiro lugar, mas a parte isso, de que é que os Europeus têm medo? temos medo do desconhecido, do incerto, do inseguro. Temos medo dos que nos metem medo. Temos medo daqueles que querem o mesmo que nós queremos, ou quisemos. Daqueles que desejam segurança e paz. Temos medo daqueles que invadem as nossas fronteiras para viver da maneira deles à nossa maneira, medo daqueles que nas suas próprias fronteiras querem viver à nossa maneira à maneira deles. Mas aquilo que reconhecemos como amedrontadores são os grandes cataclismos: a Terceira Guerra Mundial; o colapso ambiental; as pandemias e o apocalipse extra terrestre na forma de uma colisão meteórica. Assim chegamos ao absinto – a silhueta dos nossos medos e o véu que cobre as nossas verdadeiras ansiedades. (Pois já não somos políticos mas apenas politicamente correctos. Portanto nunca reconheceríamos que quem nos mete medo são os nosso vizinhos, o que estão para lá da cerca)<BR>
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Há 500 milhões de anos atrás um meteorito chocou com a terra não muito longe do local onde hoje nos encontramos, sendo imediatamente galvanizado pela explosão e deixando uma cicatriz de 6km de diâmetro. Esta poderia ser a descrição do impacto: <I>e caiu do céu no mar uma grande estrela ardendo como uma tocha, e a terça parte do mar tornou-se sangue; e aí morreu a terça parte das criaturas e a terça parte das embarcações foram destruídas; a terça parte do sol escureceu, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; e o dia não brilhou mais do que a terça parte do tempo, e da mesma forma a noite; e essa chama-se Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram nas águas, porque se tornaram amargas. <BR>
</I>Mas nessa altura ainda não havia vida na terra, cantemos a uma só voz, pois o Apocalipse está ainda para vir:<BR>
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Ja, må du leva, Ja, må du leva, Ja, må du leva uti hundrade år. <FONT COLOR="#0000FF">[ii]</FONT> <a href="http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_edn2"><http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_edn2></a> <BR>
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Carla Cruz 06<BR>
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<FONT COLOR="#0000FF">[i]</FONT> <a href="http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_ednref1"><http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_ednref1></a> Texto que acompanhava a exposição com o mesmo nome no espaço <I>Platform</I> – Vaasa, Finlândia 2006, para a qual foi produzido o diaporama <B>UPRISING.<BR>
</B><BR>
<FONT COLOR="#0000FF">[ii]</FONT> <a href="http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_ednref2"><http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang=en-GB#_ednref2></a> <I>Espero que vivas, espero que vivas, espero que vivas até aos cem anos</I>: canção Sueca de aniversário.<BR>
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</SPAN></FONT><SPAN STYLE='font-size:12.0px'><BR>
</SPAN><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE='font-size:10.0px'>Vila Real 1977. 2001 Escultura pela FBAUP. 2003 Mestrado em Belas Artes pelo Piet Zwart Institute, Roterdão, Países Baixos. Actualmente doutoranda em artes no Goldsmiths University of London, Reino Unido. Colabora com movimento cultural IDENTIDADES, no projecto artístico com a comunidade de Conceição das Crioulas, Brasil. Foi Membro de vários colectivos artísticos, nacionais e internacionais. Dinamiza os blogs All My Independent Women, sobre arte e género, e Porto Público, sobre espaço público, política e poder.<BR>
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Vila Real 1977. 2001 Sculpture at FBAUP. 2003 Master in Fine Arts by the Piet Zwart Institute, Rotterdam, Netherlands. Currently a doctoral student in art practice at Goldsmiths University of London. Collaborates with IDENTIDADES, the cultural movement in an art project developed with the community of Conceição das Crioulas, Brazil. Was a member of various international art collectives. Publishes the blogs: All My Independent Women, about art and gender, and Porto Público, on public space, politics and power.<BR>
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<FONT COLOR="#800000"><B>ESPAÇO CAMPANHÃ <BR>
(Colaboração Galeria MCO e Espaço Campanha)<BR>
</B></FONT><B><BR>
GUILLERMO VARGAS HABACUC<BR>
</B><BR>
<B>Obra #1<BR>
</B>Jony leyendo y explicando un texto <BR>
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“Vivimos rodeados, impregnados de imágenes y sin embargo aún no sabemos casi nada de la imagen: ¿qué es? ¿qué significa? ¿Como actúa? ¿Qué comunica? ¿Cuáles son sus efectos probables, y cuáles sus efectos inimaginables? ¿Concierne la imagen al hombre puro, al hombre antropológico, o al contrario, al hombre socializado, al hombre ya marcado por su clase, país y cultura? En resumen ¿compete a una psicofisiología? Y si compete a las dos, ¿según que dialéctica?” (Roland Barthes: “La información visual”, en La Torre Eiffel, Paidós, Barcelona, 1993, p.51). <BR>
<BR>
La obra es un video en el que Jony lee durante casi 20 minutos un texto de 4 páginas que comienza con la cita anterior y lo va interpretando en el momento mismo de la lectura, para finalizar (hacia el minuto 19) con una explicación de lo leído. <BR>
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Titulo: Jony leyendo y explicando un texto<BR>
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Año: 2007 - Documentacion de una acción en vídeo.<BR>
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<B>Obra #2<BR>
</B> Titulo: Persona sin educación formal caminando es zancos hechos con libros apilados <BR>
Año: 2009 - Documentación de una acción en vídeo.<BR>
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El propósito de los zancos es andar elevados sobre la altura normal, dadas las ventajas que puede suponer obtener una mayor altura mediante este método.<BR>
Como comúnmente se dice que se puede crecer y alcanzar otro nivel.<BR>
<BR>
Para la visualisación de ambos trabajos se utilizaran dos pantallas de plasma asi como dos reproductores de DVD y parlantes de audio integrados o externos.<BR>
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<B>Statement<BR>
</B><BR>
Habacuc, Guillermo Vargas<BR>
<BR>
Más que una idea específica, me interesa trabajar a partir de un<BR>
conjunto de preocupaciones y de las tensiones entre varias ideas. Así,<BR>
desde 1999 aproximadamente, en que comencé a producir desde las artes<BR>
plásticas (pues desde mucho antes escribo relatos), mis trabajos han<BR>
estado vinculados a cuestiones institucionales. En particular, me ha<BR>
interesado revisar las figuras del artista, del galerista, el curador,<BR>
el coleccionismo, etc. Pero además de la crítica a la institución del<BR>
arte, mi obra trata otras relaciones en el campo político y social. Me<BR>
interesa poner en evidencia la relación de poder que tiene lugar en<BR>
esos ámbitos. Obras como "Video" o "Policía interviniendo una obra que<BR>
hablaba de un abuso de autoridad" sirven de ejemplo.<BR>
<BR>
Por otra parte, no me interesa un medio específico, sino que trabajo a<BR>
partir de lo que resulte más conveniente para la obra. Así, en estos<BR>
años he realizado pinturas, fotografías, videos, instalaciones y<BR>
graffitis. Entre los recursos que utilizo busco generar una tensión<BR>
entre conceptos distintos, así como volver a pensar lugares comunes.<BR>
<BR>
<B><I>Curriculum <BR>
</I></B><I><BR>
</I><B>Exposiciones Personales<BR>
</B><BR>
<B>2009 <BR>
</B>Exposicion #2, Vía Ventura # 6, Milano Italia <BR>
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<B>2007<BR>
</B>Exposicion #, Galeria Codice Managua Nicaragua<BR>
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<B>2002<BR>
</B>Exorcision, Jacob Karpio Galería, San José, Costa Rica<BR>
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<B>2001<BR>
</B>Graffiti, Galería Cultura<BR>
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<B>Exposiciones Colectivas<BR>
<BR>
</B>Várias participações em feiras e exposições internacionais (Costa Rica, Honduras, Salvador, ARCO, MACO – MÉXICO, ARMORY SHOW, ART BASEL, ART CHICAGO, ART MIAMI )<BR>
<BR>
<BR>
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<B>Informações</B> <BR>
</SPAN></FONT></FONT><BLOCKQUOTE><FONT FACE="Verdana, Helvetica, Arial"><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE='font-size:10.0px'><BR>
<B>MCO Arte Contemporânea<BR>
</B>Rua Duque de Palmela, 143<BR>
4000-373 Porto <BR>
Portugal<BR>
<BR>
<B>Horário de verão</B>: de 3ª feira a Sábado das 14h às 19h, qualquer outra hora por marcação<BR>
<BR>
<B>Contactos</B>: 00351 966 929 306 - <FONT COLOR="#0000FF"><U>mariadocarmo.mco@gmail.com</U></FONT> - <FONT COLOR="#0000FF"><U>mco@net.novis.pt</U></FONT> <<FONT COLOR="#0000FF"><U><a href="mailto:mco@net.novis.pt">mailto:mco@net.novis.pt</a></U></FONT>> <BR>
</SPAN></FONT></FONT></BLOCKQUOTE><FONT FACE="Verdana, Helvetica, Arial"><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE='font-size:10.0px'><B><BR>
Espaço Campanhã<BR>
</B>Horário. Terça a Sábado das 14h00 ás 20h00<BR>
Entrada. Livre<BR>
Morada. Rua Pinto Bessa 170 r/c tras, 122 Armaz 4/5 (atrás do BANIF)<BR>
Programação. Ângelo Pinto /Helena Menino / Miguel Pinho<BR>
<BR>
<B>Contactos</B>. Telef. 220938372; Helena Menino 969232634 /913370256; Miguel Pinho 912897580<BR>
linha1@plataformacampanha.com; plataformacampanha@gmail.com<BR>
www.plataformacampanha.com <a href="http://www.plataformacampanha.com/"><http://www.plataformacampanha.com/></a> <BR>
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------ End of Forwarded Message<BR>
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