<html><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; ">
<div>Bom dia!</div><div><br></div>Ricardo,<div><br></div><div>Boa retórica, quase política ;)</div><div><br></div><div>Não entendeste, eu não comparei a imagem do "político corrupto" a alguém que copia para ouvir para si!</div><div>Apenas insinuei que a lei 45/85 que referes e em que fundas teu artigo, pertence ao mesmo conjunto de normas jurídicas a que pertence a lei 59/2007 que distingue diferentes punições para "diferentes" tipos de corrupção a saber para acto lícito e para acto ilícito.</div><div><br></div><div>Se releres com atenção o que escrevi constatas também que não localizo no espaço ou no tempo o início da crise do estatuto do "original". Apenas referi o Ascott e especificamente a propósito da obra de arte digital.</div><div><br></div><div>Existem as leis e as normas de conduta. Normas de conduta são acções como abrir a porta a uma senhora ou dar lugar a idosos no autocarro e podem ou não ser cumpridas. Pelo contrário, o incumprimento de leis pode implicar procedimentos judiciais e até condenação e pena.</div><div><br></div><div>O teu texto, como afirmas, concentra-se nas "questões práticas de legislação/organização social", fundamenta o teu parecer na lei, dando crédito à ordem social estabelecida pelo sistema jurídico assente no direito: Ubi societas, ibi jus. "Thought police" soa muito familiar ;) Nos sistemas sociais tópicos (entenda-se não utópicos), o Direito implica Fiscalização. Profissionais do direito e da lei consideram mesmo que "onde força não há, direito se perde".</div><div><br></div><div>Estas palavras não devem ser entendidas como uma opinião pessoal sobre "Mas a cópia é legal" ou sobre a sociedade humana. Fora da arena, oralmente, com todo o sabor da gíria do norte, posso dizer-te o que penso pessoalmente destes assuntos.</div><div><br></div><div>Ab e bom sábado de sulada!</div><div><br><div> <span><img src="cid:4EBBEC22-9D4A-4DA7-977D-59450277A772@local"></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; "><div style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font: normal normal normal 16px/normal Helvetica; min-height: 19px; "><br></div></span> </div><br><div><div>On Dec 4, 2009, at 2:20 PM, ricardo lafuente wrote:</div><br class="Apple-interchange-newline"><blockquote type="cite"><p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px"><font face="Helvetica" size="5" style="font: 16.0px Helvetica">André Rangel wrote:</font></p> <blockquote type="cite"><p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 10.0px"><font face="Helvetica" size="5" style="font: 16.0px Helvetica"><span class="Apple-converted-space"> </span>Sem querer demonstrar a minha opinião pessoal em relação ao assunto,<span class="Apple-converted-space"> </span></font></p> </blockquote><p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px"><font face="Helvetica" size="5" style="font: 16.0px Helvetica">numa sociedade em que a corrupção para fim licito também pode ser legal e aceite,</font></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 16.0px Helvetica; min-height: 19.0px"><br></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px"><font face="Helvetica" size="5" style="font: 16.0px Helvetica">Comparar a imagem do 'político corrupto' a alguém que copia para ouvir para si é uma analogia algo desajeitada.<span class="Apple-converted-space"> </span></font></p> </blockquote></div><br></div></body></html>