<html><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><span></span>
<!--StartFragment--><p class="Pa0"><font class="Apple-style-span" color="#221E1F"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><u><font class="Apple-style-span" size="3"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;">30 de Setembro - Quarta</span></font></u><font class="Apple-style-span" size="3"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br>Inauguração da Exposição FUTuRE MaP - 18h, Museu FBAUP</span></font></span></font></p><p class="Pa0"><u style="text-decoration: none; "><font class="Apple-style-span" style="text-decoration: underline; "><font class="Apple-style-span" size="3"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;">2 de Outubro, Sexta</span></font></font></u><font class="Apple-style-span" size="3"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br>Lançamento do livro "Arqueologia do Urbano" - 22h, Passos Manuel</span></font></p><p class="Pa0"><font class="Apple-style-span" size="3"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br></span></font></p><p class="Pa0"><b><span style="font-size:14.0pt;mso-bidi-font-family:Arial;
color:#221E1F">FUTuRE MaP <o:p></o:p></span></b></p><p class="Pa1" style="text-align:justify"><i style="mso-bidi-font-style:normal"><span style="font-size:10.0pt;mso-bidi-font-size:12.0pt;font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:major-latin;mso-hansi-theme-font:major-latin">“Esquecemos que a cartografia é uma
prática tão variável como qualquer outra. Existem mapas e depois existem outros
mapas, e existem diferentes modos de mapear.” <span style="mso-tab-count:1"> </span></span></i><i style="mso-bidi-font-style:normal"><span style="font-size:10.0pt;mso-bidi-font-size:
11.0pt;font-family:Calibri;mso-ascii-theme-font:major-latin;mso-hansi-theme-font:
major-latin">Raqs Media Collective <o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: 12px; font-style: normal; ">[1]</span></o:p></span></i></p><p class="MsoNormal"><span lang="PT"><o:p><b><span style="color: rgb(34, 30, 31); ">FUTuRE MaP </span></b><span style="color: rgb(34, 30, 31); ">é uma
exposição de projectos de pesquisa sobre o espaço público desenvolvidos pelos
12 mestrandos, agora jovem artistas investigadores, que ao longo do ano de 2009
se envolveram com diversos lugares. Os “mapas” que apresentam são aproximações
visuais e performativas ao conceito de espaço público. Distante de uma mostra
de cartografias, os projectos empregam diversos <i style="mso-bidi-font-style:
normal">media</i>, formatos e linguagens, e condensam propostas artísticas de
interpolação, e exercícios de interpretação, daquilo que se manifesta como “o
público”.</span></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span lang="PT"><o:p><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 30, 31); ">As sínteses de objectividade bidimensional
experimentadas na cartografia territorial moderna são erodidas num conjunto de
exercícios em que representação e não-representação se tornam estratos de um
mesmo mapa: mapas de densidade humana, mapas de relações interpessoais, mapas
de conflitos sociais, mapas de fenomenologia do espaço, mapas de interrupção.
Estes mapas têm uma dimensão relacional e, diferindo de projectos de desenho de
um espaço, são projectos de acções sobre o público. Transportam uma dupla
dimensão temporal de mapa-documento-acção, enquanto registo de práticas de
pesquisa de campo, mapeiam diferentes espaços públicos; enquanto projecto
artístico são construções simbólicas que comunicam práticas e interpretações desenvolvidas
nesses mesmos espaços.</span></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 30, 31); ">Os projectos foram desenvolvidos por
Brunna Anchieta, Eduardo Vieira de Almeida, Joana Nascimento, Luís Sezões,
Maria Guiomar Côrte-Real, Michelle F. Domingos, Patrícia Monteiro, Patrícia
Azevedo Santos, Rosana Alexandre, Rui Manuel Vieira, Sofia Santos e Vânia Cunha
como trabalho de projecto da investigação do Mestrado de Arte e Design para o
Espaço Público, e foram editados em workshop no mês de Setembro para ser
expostos n´O Museu da FBAUP. Diversos exercícios, fases projectuais e
elementos de dissertação podem ser consultados no Centro de Documentação.</span></p><p class="MsoNormal"><span lang="PT"><o:p>Inês Moreira – Arquitecta e Curadora</o:p></span></p>
<div style="mso-element:footnote-list"><!--StartFragment--><p class="MsoNormal"><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="PT"><span style="mso-special-character:footnote">[1]</span></span></span><span lang="PT"> </span><span class="A4"><i style="mso-bidi-font-style:normal"><span lang="PT" style="font-size:10.0pt;font-family:Cambria;mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-theme-font:minor-latin">raqs media collective</span></i></span><span class="A4"><span lang="PT" style="font-size:10.0pt;font-family:Cambria;mso-ascii-theme-font:
minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin">, “<i style="mso-bidi-font-style:
normal">Pacifc Parables</i>”, 2008, (p.9-19) <i style="mso-bidi-font-style:
normal">in</i> Danny Butt, Jon Bywater e Nova Paul (eds) <i style="mso-bidi-font-style:
normal">Place: local knowledge and new media practice</i>, Cambridge Scholars
Publishing, Newcastle, 2008.</span></span></p>
</div>
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<div><span class="Apple-style-span" style=""><div style=""><p class="MsoNormal" style=""><span class="Apple-style-span" style="font-size: 18px; font-weight: bold; ">Arqueologia do urbano, abordagens e práticas</span></p><p class="MsoNormal" style="">Ed. Gabriela Vaz-Pinheiro</p></div><div style=""><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; "><span style="">Integrada no Mestrado em Arte e Design para o Espaço Público em conjunção com o Projecto de Investigação Trans_Form_Actions, a publicação pretende por um lado dar visibilidade tanto aos trabalhos de projecto desenvolvidos pelos alunos ao longo do último ano e meio, como ao intenso e variado diálogo crítico que o Mestrado tem albergado e suscitado, seja nas suas sessões formais ou informais, seja através dos seus colaboradores regulares como dos seus convidados. Este corpo de trabalho crítico e prático necessita de encontrar uma plataforma de comunicabilidade que extravase os limites dialógicos do espaço da aula, do workshop ou da intervenção no espaço público. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; "><span style="">No sentido lefevbriano do habitus, pretende-se investigar a natureza das formas de habitar o espaço urbano ao nível experiencial mais do que arquitectónico, simultaneamente entendendo este habitar como um palimpsesto acumulativo e sedimentar da dimensão experiencial do urbano. Neste sentido a intervenção artística de cariz temporário, por vezes mesmo de escala diminuta, apresenta-se como uma forma de testar criticamente abordagens e identificações de problemas ou realidades com as quais nos podemos confrontar disciplinarmente, isto é pela geografia, pela arqueologia, pela arquitectura, pela curadoria, pela prática artística.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; "><span style="">Contribuições</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; ">Álvaro Domingues, Inês Moreira, Gonçalo Leite Velho, Pedro Bandeira, Paulo Luís Almeida, Gabriela Vaz-Pinheiro, Mário Moura, Jorge Marques, António Olaio, R2, entre outros.</p></div></span></div><div>(Edição bilingue em Português e Inglês)</div><div><br></div><div><br></div><div><img height="19" width="137" apple-width="yes" apple-height="yes" src="cid:8582A7B9-5013-43D8-88B5-F64C41381686"><img height="28" width="233" apple-width="yes" apple-height="yes" src="cid:97D1C115-FFF0-411B-BD05-8AB32A102856"></div><div><br></div>Faculdade de Belas Artes | Universidade do Porto | Portugal<br><br></body></html>