[ARENA] Sábado 16 Nov: Hernâni Reis Baptista, "A cortina de Parrásio", curadoria de Óscar Faria + "ARQUITECTURAS O que vamos ouvir?"

hernâni reis baptista hernanidosreis gmail.com
Sexta-Feira, 15 de Novembro de 2019 - 02:22:40 WET


Sismógrafo
View this email in your browser
<https://mailchi.mp/fb4aa22d7a80/hernani-reis-baptista?e=02a33170e1>

A cortina de Parrásio


Parrhasius's curtain


Hernâni Reis Baptista

Curadoria de / *Curated by* Óscar Faria


Inauguração:* Sábado, 16 Novembro, 17:00-20:00*

Patente até 14 Dezembro, 2019

*Opening: Saturday, November 16, 5-8pm*

*Until December 14, 2019*




Conversa com artista e curador:* Sábado, 14 Dezembro, 17:00*

*Talk with the artist and curator: Saturday, December 14, 5pm*



*Sismógrafo*, Rua da Alegria, 416 / 4000-035 Porto, Portugal


SISMOGRAFO.ORG
<https://sismografo.us3.list-manage.com/track/click?u=ab4eb899b20a1f87e612121f6&id=1bd1b81a45&e=02a33170e1>
FACEBOOK
<https://sismografo.us3.list-manage.com/track/click?u=ab4eb899b20a1f87e612121f6&id=818c54797f&e=02a33170e1>
Make-up, the show is over

(Por Óscar Faria)

“A cortina de Parrásio” é a segunda parte de um projecto iniciado com “As
Uvas de Zêuxis”, uma exposição recentemente apresentada na Casa das Artes,
no Porto. Partindo dessa competição entre pintores da Grécia antiga, onde o
que estava em causa era saber qual dos dois, Parrásio ou Zêuxis, seria
capaz de imitar melhor a realidade de modo a enganar o olhar do outro,
Hernâni Reis Baptista constrói uma ficção acerca da alteridade no mundo
contemporâneo.

Se, no primeiro momento, a natureza - morta, diga-se de passagem -,
protagonizava essa intenção, agora, no Sismógrafo, o problema é deslocado
para o humano. Através de um dispositivo que tem tanto de “passerelle” como
de cenário de fim de festa, o artista propõe uma mostra atravessada por
questões relacionadas com os ideais de beleza, a ruína, a morte da pintura
e a camuflagem. Em pano de fundo, um rádio sintonizado na Antena 2 não só
convoca memórias e afectos relacionados com o processo da exposição, mas
também prolonga a experiência vivenciada por Hernâni Reis Baptista no seu
ateliê, o qual passou a ser habitado por estes sons durante os últimos
meses.

Há em “A cortina de Parrásio” uma relevante componente biográfica, pois o
artista apresenta obras provenientes de outros contextos, como os vidros
pintados de “Dog eat dog” (Sismógrafo, 2016), ou um mármore exposto em “Não
é ainda o mar” (Convento Corpus Christi, V. N. de Gaia, 2018). A esses
trabalhos, somam-se outras referências mais íntimas, que passam quer por
amizades, quer pela família mais próxima. A opção por deixar em aberto,
como se de uma adivinha se tratasse, a razão da escolha de alguns tópicos
da exposição, como os relacionados com a sexualidade, com a identidade, com
o género, prende-se com a tentativa de deslocar para um outro plano esses
debates fundamentais nos nossos dias. Trata-se aqui tão só de abrir um
campo de possibilidades, propor um diálogo, iniciar, uma vez mais, a
discussão.

Essa resistência à norma, à normalização, chamemos-lhe assim por agora, tem
por intenção o fortalecimento do território da intimidade, no qual a
produção das subjetividades tem necessariamente de se confrontar com o
crescente aparato conceptual apropriado pelo mercado das ideias. Assim, em
vez de uma afirmação panfletária, directa, de uma qualquer identidade,
Hernâni Reis Baptista propõe antes uma liberdade de escolha, poética,
sensível, em que o outro coexiste consigo, na diferença, no desejo, na
vontade de se ser todos os dias uma possibilidade em aberto. Talvez por
essa razão, o pó de make-up que cai ora sobre uma máscara, ora sobre uma
luva, ora sobre fragmentos do corpo (um pé, um joelho), se aproxime tanto
do choro, pois a tarefa de atingir essa dimensão do ser, aquela onde nos
apercebemos que, afinal, somos nada – e sendo nada, somos tudo, todos –, é
sem dúvida a mais difícil e extrema de todas.
Make-up, the show is over
(By Óscar Faria)

“Parrhasius's curtain” is the second part of a project started with
“Zeuxis’ Grapes”, an exhibition recently presented at Casa das Artes, in
Porto. Starting from this competition between painters from ancient Greece,
where the question was which of them, Parrhasius or Zeuxis, could better
imitate reality, in order to deceive the other's gaze, Hernâni Reis
Baptista creates a fiction about otherness in the contemporary world.

If, in the first moment, nature - dead, as a matter of fact - carried this
intention, now at Sismógrafo, the proposition is shifted to the human.
Through an apparatus that is both “catwalk” and end-of-party scenery, the
artist proposes an exhibition criss-crossed by issues related to ideals of
beauty, ruin, the death of painting and camouflage. In the background, a
radio tuned to Antena 2 not only summons memories and affections related to
the exhibition process, but also extends the experience lived by Hernâni
Reis Baptista in his studio, which has been inhabited by these sounds
during the last few months.

There is a relevant biographical component in “Parrhasius's curtain”, as
the artist presents works from other contexts, such as the painted glasses
of “Dog eat dog” (Sismógrafo, 2016), or a marble exhibited in “Not Yet the
Sea” (Corpus Christi Convent, VN de Gaia, 2018). To these pieces are added
other more intimate references, which cross either friendships or the
closest family. The decision to leave open, as if it was a riddle, the
reason for choosing some topics of the exhibition, such as those related to
sexuality, identity, gender, shows as an attempt to move to another plan
these fundamental debates in our day. It is simply a matter of opening a
field of possibilities, proposing a dialogue, starting the discussion once
again.

This resistance to the norm, to normalization, let's call it for now, is
intended to strengthen the territory of intimacy, in which the production
of subjectivities must necessarily confront the growing conceptual
apparatus appropriated by the market of ideas. Thus, instead of a direct,
pamphleteering statement of any identity, Hernâni Reis Baptista proposes
rather a poetic, sensitive freedom of choice, in which the other coexists
with himself, in difference, in desire, in the yearning to be everyday an
open possibility. Perhaps for this reason, the make-up powder that
sometimes falls on a mask, sometimes on a glove, sometimes on body
fragments (a foot, a knee), comes so close to crying, for the task of
attaining this dimension of being, the one where we realize that, after
all, we are nothing - and being nothing, we are everything, everyone - is
undoubtedly the most difficult and extreme of all.
Hernâni Reis Baptista (Vila do Conde, 1986) vive e trabalha no Porto. É
licenciado em Artes Plásticas - Multimédia, pela Faculdade de Belas Artes
da Universidade do Porto, onde foi selecionado com o prémio de aquisição da
exposição de finalistas em 2013. Começou a expor em 2011, de onde se
destacam as exposições colectivas “CAVE”, na SOLAR, Galeria de Arte
Cinemática (Vila do Conde, 2012), “Sem Quartel”, no Sismógrafo (Porto,
2014), "Quando alguém morria os gregos perguntava: tinha paixão” (Porto,
2016) e "Não é ainda o Mar" (Gaia, 2018), ambas com curadoria de Óscar
Faria, entre outras. Apresentou individualmente “Mesa” e “Falha” no Espaço
Campanhã (Porto, 2011 e 2013), “Tropismos”, no Espaço Vésta (Porto, 2015),
“T-1000”, na Floating Islands, Maus hábitos (Porto, 2015), “Dog eat dog, no
Sismógrafo (Porto, 2016, Curadoria de Óscar Faria) e "Intraduzibilidade,
Untranslatability, Unu¨bersetzbarkeit”, no Klub Genau, a par do festival de
arte “KARAT, the ocean and the river” (Colónia, Alemanha, 2013), “The
Confession of the flesh”, na Kubik Gallery (Porto, 2018), entre outras. O
seu trabalho está representado em coleções privadas e instituições
internacionais, como a Fondazione Sandretto re Rebaudengo, Torino, Italia,
entre outras. Participou também em residências artísticas na qual se
destaca a “360º Context and Process”, pela Triangle Network no espaço
Hangar (Lisboa, 2015) e Inter.Meada (Alvito, 2017). Trabalha
maioritariamente com instalação, escultura, video, e diversos processos
digitais.

Hernâni Reis Baptista (Vila do Conde, 1986) lives and works in Porto. He
has a degree in Fine Arts - Multimedia, from the Faculty of Fine Arts of
the University of Porto, where he was selected with the acquisition prize
in the finalists exhibition in 2013. He began to exhibit in 2011,
highlighting the group exhibitions “CAVE”, at SOLAR, Cinematic Art Gallery
(Vila do Conde, 2012), “Sem Quartel”, at Sismógrafo (Porto, 2014), "When
someone died the Greeks asked: did he had passion ”(Porto, 2016) and "Não é
ainda o mar" (Gaia, 2018), both curated by Óscar Faria, among others.
Individually he presented “Mesa” and “Falha” at Espaço Campanhã (Porto,
2011 and 2013), “Tropismos”, at Espaço Vésta (Porto, 2015), “T-1000”, at
Floating Islands, Maus hábitos (Porto, 2015) , “Dog eat dog", at Sismógrafo
(Porto, 2016, Curated by Óscar Faria) and “Intraduzibilidade,
Untranslatability, Unu¨bersetzbarkeit ”, at Klub Genau, part of "KARAT, the
ocean and the river" art festival (Cologne, Germany, 2013), “The Confession
of the flesh”, at Kubik Gallery (Porto, 2018), among others. His work is
represented in private collections and international institutions, such as
Fondazione Sandretto re Rebaudengo, Torino, Italia, among others. He also
participated in artistic residencies like “360º Context and Process” by
Triangle Network in Hangar (Lisbon, 2015) and Inter.Meada (Alvito, 2017).
He works mainly with installation, sculpture, video, and various digital
processes.



*Uma proposta de Susana Camanho e Emídio Agra*


*Casa das Artes - R. Ruben a 210 081, 4150-639 Porto 21h - 22h30 | Entrada
livre*


Música desconhecida, músicos desconhecidos, público desconhecido

À volta da cidade e de sons de artes em ruínas erigidas sobre escombros

Nos espaços circundantes dos jardins de um palacete da Rua António Cardoso

Das bandas filarmónicas ao ar livre às músicas contemporâneas do último
século

Ali ouvi/abri/ram-se, durante meses, “janelas sobre o novo século” (C.L.)

Ali, lugar de memórias destruídas aqui, lugar de memórias indestrutíveis.

Cândido Lima


*ARCHITECTURES What are we going to listen?*

*With the composers Ângela Lopes and Cândido Lima*

*Uma proposta de Susana Camanho e Emídio Agra*

*Casa das Artes - R. Ruben a 210 081, 4150-639 Porto*
*9 pm - 10:30 pm | Free Admission*


Unknown music, unknown musicians, unknown public

Around the city, around sounds of ruined arts erected on debris

In the surrounding spaces of the gardens of a small palace in Rua António
Cardoso

>From outdoor brass bands to contemporary music of the last century

There, I/ it was/ heard, opened, for months, "windows over the new century"
(C.L.)

There, place of destroyed memories here, place of indestructible memories.

Cândido Lima
*Cândido Lima* começou os seus estudos musicais de Piano e Composição em
Braga, onde durante anos tocou órgão na Catedral. Licenciou-se em Piano e
Composição nos Conservatórios de Lisboa e Porto. Após o serviço militar na
Ilha de Bolama, Guiné, estudou Filosofia na Universidade de Braga. É
doutorado em Estética pela Université Paris I Panthéon –Sorbonne.
Participou em vários cursos internacionais com Nadia Boulanger, Aloys e
Alphonse Kontarsky, Gérard Frémy, Stockhausen, Kagel, Ligeti, Pousseur,
Boulez e Xenakis, entre outros. Estudou, também, Análise e Direcção de
Orquestra com Gilbert Amy e Michel Tabachnik e participou em vários cursos
de música eletrónica e música por computador na Universidade de Paris 8 -
Vincennes, na Universidade de Paris I-II - Panthéon-Sorbonne, CEMAMu e
IRCAM. Tendo publicado regularmente artigos na imprensa, criou séries de
televisão e rádio para promover o trabalho de compositores portugueses
contemporâneos. Em 1973, Cândido Lima fundou o "Grupo Música Nova".
Pioneiro em Portugal de música electroacústica e música por computador,
escreveu peças para uma diversidade de ensembles instrumentais, voz, piano
e orquestra. Foi o primeiro compositor português a utilizar em simultâneo,
entre outros meios, computador, electroacústica e orquestra (Oceanos,
A-mèr-es, etc.). Compôs, como memórias de regresso da guerra
(Guiné-1968/69), as obras HÉAMAÓAMAÉH-sulcos.silêncios (2007) e ODE AO
TEJO-regresso de um piano de guerra (2018/2019). Para os 750 anos do Foral
de Viana do Castelo (2008/2009) compôs MÚSICAS DE VILLAIANA-coros
oceânicos, obra multimédia para orquestra, coro, electrónica, audiovisuais,
narrador, rapper e público. Entre as suas últimas obras, encontra-se
CHANTIER-melodias em pedra (2019).

*Ângela Lopes* é diplomada em Composição pela ESMAE e UA/Universidade Paris
VIII. Colabora, na assistência técnica e projeção do som, com os grupos
Música Nova, com direção de Cândido Lima e MC47, com direção de Virgílio
Melo. Participa nos festivais de electroacústica – Música Viva e DME /Dias
de Música Electroacústica, entre outros projetos. Colabora habitualmente na
realização técnica electroacústica de obras do compositor Cândido Lima.
Compõe obras para formações diversas, apresentadas no país e estrangeiro.
Compôs para teatro e teatro electroacústico. Possui diversas partituras e
músicas publicadas/editadas. Actualmente é compositora editada pelo Centro
de Investigação & Informação da Música Portuguesa (MIC.pt). É membro da
Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). É professora de Análise, Composição
e Organologia. É Presidente da Direção Administrativa da Academia de Música
de Santa Maria da Feira, bem como elemento de Direção Pedagógica. Tem
estreias recentes, encomendas do festival DME/Lisboa Incomum, a obra
Reciclo-Recirculos - em forma de sanza, ou do SÍNTESE - Grupo de Música
Contemporânea, a obra DARGUA-de poemas helénicos. Encontra-se em preparação
o lançamento do DVD, pelo DuoContracello, com a sua obra E(H)LLE(M) - sete
momentos em forma de trança. De momento, trabalha numa nova obra para viola
de arco e electrónica, encomenda da Associação Arte no Tempo.

*Cândido Lima* began his musical studies in Piano and Composition in Braga,
where he played for years as an organist at the Cathedral. He graduated in
Piano and Composition in the Lisbon and Oporto Conservatories. After his
military service in Bolama Island in Guinea, he studied Philosophy in the
University of Braga. Later, Cândido Lima obtained a PhD in Aesthetics in
the Université Paris I Panthéon –Sorbonne. He attended several
international courses with Nadia Boulanger, Aloys and Alphonse Kontarsky,
Gérard Frémy, Stockhausen, Kagel, Ligeti, Pousseur, Boulez and Xenakis
among others. He also studied Analysis and Conducting with Gilbert Amy and
Michel Tabachnik and attended several electronic and computer music courses
at the University of Paris 8 - Vincennes, the University of Paris I-II -
Panthéon-Sorbonne, CEMAMu and IRCAM. Having regularly published articles in
the press, he has created television and radio series to promote the work
of Portuguese contemporary composers. In 1973, Cândido Lima founded "Grupo
Música Nova". Pioneer in Portugal of electroacoustic music and computer
music, he has written pieces for a diversity of instrumental ensembles,
voice, piano and orchestra. He was the first Portuguese composer to use
simultaneously, among other media, computer, electroacoustics and orchestra
(Oceans, A-mèr-es, etc.). He composed, as memories of the return of the war
(Guinea-1968/69), the works HÉAMAÓAMAÉH-grooves.silences (2007) and ODE to
Tejo-the return of a war piano (2018/2019). For the 750 years of Viana do
Castelo’s Charter (2008/2009) he composed VILLAIANA’s MUSICS-ocean choirs,
multimedia work for orchestra, choir, electronics, audiovisual, narrator,
rapper and public. Among his last works, is CHANTIER-melodies in stone
(2019).

*Ângela Lopes* has a degree in Composition from ESMAE and UA/Paris VIII
University. She collaborates in the technical assistance and sound
projection with the groups Música Nova, directed by Cândido Lima and MC47,
directed by Virgílio Melo. She participates in the electroacoustic
festivals - Música Viva and DME / Electroacoustic Music Days, among other
projects. She usually collaborates in the electroacoustic technical
realization of several works by the composer Cândido Lima. Ângela Lopes
composes works for diverse formations presented in Portugal and abroad. She
composed for theater and for electroacoustic theater. She has several
scores and works published / edited. She is currently a composer published
by Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa (MIC.pt). She
is a member of Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Ângela Lopes is a
professor of Analysis, Composition and Organology. She is President of the
Administrative Direction of Academia de Música de Santa Maria da Feira, as
well as an element of Pedagogical Direction. Ângela Lopes has recent
premieres, commissioned by the DME/Lisboa Incomum festival, the work
Reciclo-Recirculos - em forma de sanza, or the SÍNTESE - Grupo de Música
Contemporânea, the work DARGUA - de poemas helénicos. The release of a DVD
by DuoContracello is under preparation with her work E(H)LLE(M) - sete
momentos em forma de trança. At the moment, she is working on a new work
for viola and electronic, commissioned by Associação Arte no Tempo.

*BREVEMENTE / UPCOMING*




*"Lixo de Pinho" Exposição individual / Solo show de/by Alexandre Estrela
Curadoria de / Curated by Óscar Faria*

*Inauguração / Opening: 21 Dezembro 2019  Sismógrafo*


*HORÁRIO / VISITING HOURS*

*SISMÓGRAFO*
Quinta–Sábado* / Thursday to Saturday*
15:00–19:00
Rua da Alegria, 416
4000-035
Porto, Portugal


Apoio à programação do Sismógrafo / Support to Sismógrafo programme:



O evento de "ARQUITECTURAS O que vamos ouvir" conta com o apoio de:
The event "*ARCHITECTURES What are we going to listen?*" as the support of:





Cancelar subscrição
<https://sismografo.us3.list-manage.com/unsubscribe?u=ab4eb899b20a1f87e612121f6&id=d299507890&e=02a33170e1&c=652e5fce9d>
 / Unsubscribe
<https://sismografo.us3.list-manage.com/unsubscribe?u=ab4eb899b20a1f87e612121f6&id=d299507890&e=02a33170e1&c=652e5fce9d>

se acredita ter génio
ou se estima possuir apenas uma inteligência brilhante,
escreva para: mail  sismografo.org ou

Rua da Alegria, 416
4000-035
Porto, Portugal


[image: Email Marketing Powered by Mailchimp]
<http://www.mailchimp.com/monkey-rewards/?utm_source=freemium_newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=monkey_rewards&aid=ab4eb899b20a1f87e612121f6&afl=1>
-------------- próxima parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: <http://lists.virose.pt/pipermail/arena_lists.virose.pt/attachments/20191115/b6e0c376/attachment-0001.html>


Mais informações acerca da lista ARENA