[ARENA] Fwd: CONVITE | João Fiadeiro & Patrícia Almeida | 22.11 às 21h30 na Mupi Gallery

joão BAETA joaobaeta gmail.com
Quarta-Feira, 21 de Novembro de 2018 - 11:46:30 WET


Abertura / Opening
Maus Hábitos
<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=18ddfaeda6&e=41cac5a1bc>
| Saco Azul
<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=2459942fce&e=41cac5a1bc>
View this email in your browser
<https://mailchi.mp/f7b023455175/convite-rodrigo-amado-1110-s-21h30-na-mupi-gallery-1305921?e=41cac5a1bc>






*Convite Rua Passos Manuel, 178, 4º andar*
*I**nauguração Opening*

*João Fiadeiro & Patrícia Almeida | Corpo-coisa 22.11 — 21h30, Mupi Gallery*
<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=b2ec64458f&e=41cac5a1bc>


*João Fiadeiro & Patrícia Almeida Corpo-coisa*


*22.11 — 21h30 Até Until 31.12*

Ciclo / *Cycle*> A Política das Imagens / *The politic of images*
Curadoria de / *Curated by*: João Baeta

Corpo-coisa é o resultado de uma de muitas colaborações entre o coreógrafo
João Fiadeiro e a fotógrafa Patrícia Almeida, onde as obras do primeiro
ganham, às mãos da segunda, uma vida que se expande para lá da cena. As
imagens aqui expostas foram tiradas no âmbito do espetáculo “O que fazer
daqui para trás” (Fiadeiro, 2015) que tem um dispositivo extremamente
simples: 5 performers correm à volta de um teatro de forma a produzir um
corpo esgotado. Uma vez atingido esse esgotamento os performers entram em
cena para se (re)apresentarem à frente de um microfone, falando sobre a
experiência “lá de fora”. Lá dentro, as instruções dos performers são
igualmente simples: voltar a correr mal o corpo se acomode e comece a
recuperar as suas propriedades de “corpo-sujeito”. Esse padrão repete-se
sucessivamente até não ser possível continuar. Momento em que a peça acaba.
Num dos espetáculos, improvisamos um estúdio de fotografia “fora de campo”
e pedimos aos performers que fizessem uma pequena paragem antes de
continuarem a sua tarefa. Os 3 instantes selecionados, separadas por
intervalos de cerca de 20 minutos, retratam a performer Márcia Lança em
três fases distintas da experiência da corrida e no momento exato antes de
entrar em cena. A restrição imposta pelo dispositivo
fotográfico/coreográfico que os obriga a parar em frente da câmara (que
replica a acção que farão segundos depois à frente do espectador), produz
um tipo de corpo que Fiadeiro procura nos seus trabalhos: um corpo
acontecimento (uma “coisa”), que se encontra entre “cá e lá”, na fronteira
do disforme e do descontrolo, e por isso mais disponíveis, abertos e cheios
de potencial.
“O que fazer daqui para trás” estreou no Teatro Maria Matos em Lisboa a 11
de Novembro de 2015. No Porto foi apresentado a 4 de Maio de 2016 no Teatro
Rivoli no quadro do Festival DDD.


EN


*Corpo-coisa [Body-thing] is the result of one of many collaborations
between the choreographer João Fiadeiro and the photographer Patrícia
Almeida, where the works of the first gains, at the hands of the second, a
life that expands beyond the scene. The images presented here were taken in
the frame of the show “O que fazer daqui para trás” (Fiadeiro, 2015) that
has an extremely simple act: 5 performers run around a theater in order to
produce an exhausted body. Once arrived at the tipping point of exhaustion,
performers come on the stage to (re)present themselves in front of a
microphone, talking about the experience they had “outside”. Inside, the
performers instructions are also simple: restart running the minute their
bodies accommodate themselves and retrieve their “body-subject” properties.
This pattern repeats itself until it is not possible to continue the run.
That’s when the performance ends. In one of the shows, we improvised a
photo studio out of the view fill and asked the performers to make a short
stop before continuing their running task. The 3 selected moments presented
here, separated by intervals of about 20 minutes, portray the performer
Márcia Lança in three distinct phases of the running experience and just
before entering the stage. The restriction imposed by the photographic /
choreographic dispositive, which forces them to stop in front of the camera
(replicating the action they will make seconds later in front of the
spectator), produces a type of presence that Fiadeiro searches in his
works: a body event (“a body-thing”) quality, which lies between “here and
there”, on the border of the deformity and collapse, and therefore more
available, open and full of potencial. “O que fazer daqui para trás”
premiered at the Teatro Maria Matos in Lisbon on November 11th, 2015. In
Porto was presented on May 4th, 2016, at Teatro Rivoli in the framework of
the DDD Festival.*


<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=c52339ec2f&e=41cac5a1bc>
<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=6064ccd187&e=41cac5a1bc>
<https://maushabitos.us10.list-manage.com/track/click?u=4f038df4736a677f5776f5818&id=8c0e2faf83&e=41cac5a1bc>
-------------- próxima parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: <http://lists.virose.pt/pipermail/arena_lists.virose.pt/attachments/20181121/6c2ddcdb/attachment-0001.html>


Mais informações acerca da lista ARENA