[ARENA] Fwd: [Test] Super Sonic Stereo Scope 2018: Este fim de semana no POGO! 

Miguel Sá m.sa.variz gmail.com
Sexta-Feira, 14 de Dezembro de 2018 - 06:52:29 WET


O novo espaço expositivo do coletivo POGO
<http://www.facebook.com/POGOteatro> em Santos, acolhe o evento *Super
Sonic Stereo Scope *que resulta da conjunção entre o SuperStereo
DEMOnstration <https://www.facebook.com/SuperStereoDEMOnstrarion/> e o Sonic
Scope Festival
<https://www.facebook.com/Sonic-Scope-Festival-126363537412682/>, das
editoras Variz <https://www.facebook.com/groups/variz.org/> e Grain of Sound
<http://grainofsound.org/> respectivamente, duas plataformas que trabalham
a relação som-imagem há praticamente duas décadas. O programa é parte
integrante da exposição View :Master
<https://www.facebook.com/events/481682288996048/> e apresenta concertos de
diversas gerações de exploradores sonoros nos dias *14 e 15 de Dezembro*,
pelas 21h30, na Rua da Cintura do Porto de Lisboa - Edifício 403 em Lisboa.
*GHENT*
*Sexta-feira, *14 de Dezembro
*Concerto de lançamento da cassete "The Horizon Circles" pela editora Grain
of Sound*.
Ghent parte em direcção ao *loop* perfeito para o enfrentar, combinando
texturas, ruídos, melodias, gravações de campo e falso *glitch* de modo a
desestabilizar o algoritmo e as suas complexidades. A dupla Fernando
Fadigas (sintetizador e portátil) e Nuno Moita (portátil), desafiam a
tautologia digital e repetitiva ao injectar no próprio sistema, alguma da
melhor poesia que ainda nos resta, cristalizando rituais, vozes e cânticos
do “círculo do horizonte”, simultaneamente lugar de término e de sonho.
*FILIPE FELIZARDO & PRISMA*
*Sexta-feira,* 14 de Dezembro
Apresentação a solo do álbum "Volume VI - The Sun Rises in Your Tummy &
Other Christmas Illuminations", lançado em Outubro pela Three:four Records
<http://www.three-four.net/releases>, pelo músico e artista visual, Filipe
Felizardo.
Miguel Sá junta-se a seguir para um dueto com reprocessamento de guitarra
em tempo real. Prismas decompõem e compõem coisas. Este Prisma
<https://www.facebook.com/prisma.pt/> - música. Com o sintetizador modular
de Sá a domesticar a guitarra eléctrica de Felizardo, a massa é processada
desde a fonte - um imaginário de balearismos e surf rock anfetaminado - até
às mãos dos músicos. Seja em peças de toada bucólica, de jogo tímbrico,
como em *jams* trágicas e modais, Prisma devolve sempre o romance à praia.
*TIMESPINE*
*Sexta-feira,* 14 de Dezembro
*Concerto de lançamento do novo CD “Urban Season” pela editora Shhpuma*.
A música do trio Timespine
<https://www.facebook.com/Timespine-629527637094879/> (Adriana Sá, John
Klima e Tó Trips) é toda ela criada a partir de cordas (zither &
*software* audiovisual
reactivo, baixo *fretless* & *overdrive*, guitarra, respetivamente).

"A identidade musical deste trio não mudou muito em relação ao seu homónimo
álbum de estreia, saído há quatro anos – pelo menos no que respeita ao uso
de centros tonais flutuantes e a uma interacção feita de convergências e
divergências. E no entanto, os seus componentes são agora mais claros, e
simplesmente porque a música está mais transparente: soa como a *folk*
americana
de um outra dimensão no multiverso, uma folk preenchida por elementos
distorcidos e algo bizarros – mas muito explícitos – de rock e jazz. Não
surpreende: a guitarra é tocada por um dos músicos de topo do rock
português, Tó Trips, fundador e membro da banda de country-fado-rock-jazz Dead
Combo <http://deadcombo.net/>; o baixista é John Klima, artista intermedia
de Redondo Beach, EUA, hoje a viver em Portugal, que esteve envolvido com o
grupo de pop-rock que mais tarde ficaria conhecido como The Presidents of
the United States of America; a cítara, a electrónica e os ocasionais *field
recordings* são manipulados por uma veterana da música experimental e
improvisada portuguesa, Adriana Sá. Esta especializou-se na interacção dos
seus instrumentos e do seu corpo com *software* reactivo, como uma vez mais
ouvimos em “Urban Season”: o que faz com a zither, utilizando as mãos ou um
arco, acciona todo o processamento electrónico e os sons encontrados como
que por magia. E mágica, fascinante e misteriosa é a música que daí
resulta, muito diferente de tudo o que já ouviram." - *Rui Eduardo Paes*
*BLEID*
*Sexta-feira,* 14 de Dezembro
A misteriosa Bleid <https://www.facebook.com/BLEIDDD/> cruza a música
ambiental e introspectiva, feita com sintetizadores e *microtuning* - que
passa por anular o dó-ré-mi-fá-sol-lá-si-dó e criar novas escalas musicais
- com os *beats* da música de dança. Um dos nomes mais valiosos e
inventivos da nova geração da música electrónica, num concerto em que se
propõe a tudo tocar desde os 20 aos 200 bpm.
*ALAGÔA*
*Sábado,* 15 de Dezembro
*Concerto de lançamento do CD “To Be A Mountain”, uma edição Variz*.
A ausência do caminhante evidencia-se pelo eterno retorno do seu caminho.
Porque carregar pedras morro acima é ser pedra e montanha ao mesmo tempo, e
portanto é levar às costas o peso da Terra e de todos os Homens. E ainda
que o peso nos caia morro abaixo, o círculo do absurdo tem fim e início com
o sorriso de Sísifo - é a subida outra vez. Assim acompanhamos Alagôa
<http://cargocollective.com/alexandrealagoa> nesta caminhada persistente
que vai desde o piano ao silêncio, e que une a electrónica *laptop* e os *field
recordings* de um monte que visita desde a infância.
*DRUUNA JAGUAR*
*Sábado,* 15 de Dezembro
Apresentação ao vivo de uma versão da composição “Musa Utópica”, a editar
em 2019.
Druuna Jaguar <https://www.facebook.com/druunajaguar/> é uma entidade
sonora de geometria variável. Depois de um punhado de edições em cassete na
editora Atelier 5-7-5 <https://atelier5-7-5.bandcamp.com/>, com enfoque
especial na estética *noise*, propõe agora uma síntese modular eletrónica,
mostrando uma faceta mais refinada e elegante do seu som. A exploração em
profundidade das propriedades subterrâneas da escuta, numa abordagem muito
pessoal da música concreta onde *drones* mercuriais e *field recordings* de
natureza íntima ganham especial relevo.
*WHΛLT THISИEY*
*Sábado,* 15 de Dezembro
A WHΛLT THISИEY não lhe interessa a criação original mas sim a recriação /
recombinação, a reciclagem multi-subcultural. Whalt Thisney
<https://www.facebook.com/WaltThisney/> não necessita de quebrar o que pode
contornar. Não inova, imita. Selecciona e mistura música para a mente e
para o corpo em igual quantidades que emergem de encontros entre o passado
e o presente, extraindo beleza do lugar comum, limpando-o, polindo-o,
dando-lhe vida de novo, de forma a produzir o mesmo efeito original de
frescura e espontaneidade, um espelho que absorve e transforma aquilo que
reflecte. Whalt Thisney é uma estratégia para iludir a banalidade da
sociedade.
*IMPÉRIO PACIFICO*
*Sábado,* 15 de Dezembro
O duo de Luan Bellussi e Pedro Tavares lançou recentemente "Racing Team",
movimento na direcção inovadora da nova música de dança com noções de
estrutura, acabamento, narrativa, composição, pertinência *pop*, estranheza
dialéctica. Império Pacífico <https://imperiopacifico.bandcamp.com/> é o
confronto entre batidas ásperas e sintetizadores apaziguadores. O movimento
da noite sem compromisso, sem etiquetas, só o som e uma meta: a dança
idílica.
<http://www.facebook.com/events/524880244693461/> Super Sonic Stereo Scope
<http://www.facebook.com/events/524880244693461/>
<https://www.instagram.com/pogoteatro/> POGO
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