[ARENA] O espaço do convívio dos homens" 28, 29 e 30 de Junho

Rua do Sol 172 ruadosol172 gmail.com
Quarta-Feira, 26 de Junho de 2013 - 19:01:00 WEST


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 *"O espaço do convívio dos homens."*

*dias 28, 29 e 30 de Junho*

O "espaço do convívio dos homens" é um conjunto/ciclo de vídeos em torno de
questões como o espaço comum, o espaço da cidade, da comunidade, da
partilha e da política. Num momento em que este espaço comum, público, se
torna cada vez menos público é importante reflectir e pensar sobre as suas
transformações e o papel que como comunidade temos nas mesmas.


*dia 28 , às 21h30*

*Um tempo que poderia ser o nosso*
Mário Ferreira de Almeida

*"Casal 74"*, 21'15'' - 2012

*"Casal 51"*, 19'26'' - 2012

*"Memórias"*, 21'16'' - 2012

Um conjunto de três vídeos realizados na Colónia Agrícola onde efectuei uma
pesquisa sobre o local e as respectivas memórias pessoais. Traçando uma
linha por uma barra cronológica desde os anos 30 até à actualidade passamos
por diversos pontos coincidentes, desde as incongruências políticas às
anomalias sociais.
Neste conjunto de três vídeos tento passar três visões diferentes do mesmo
local, três memórias diferentes. A primeira onde a Colónia Agrícola é
apresentada de uma forma pragmática sobre a sua função, a segunda existe
uma visão de uma casal de colonos que ali fizera a sua vida e por último,
está presente uma forma emotiva de quem cresceu no lugar.


*dia 29, às 16h30*

*The Roundabout*, 47`  - 2013
Francisco Babo,

Quais são as formas de comunicar um pensamento? Parece ser um trabalho
moroso.
Quais as formas de tornar esse trabalho menos moroso? Parecem ser os
truques de linguagem, os truques de imagem, os truques da acção
condicionante.
O que fazer quando se tem pensamentos,a comunicar ou não, mas se está farto
destes truques?
Cancela-se o pensamento e utilizam-se as letras para fazer outra coisa
qualquer. Ou então usa-se a Internet como modelo de comportamento. A
Internet é o meu modelo de comportamento. Ora então... De que forma vou
comunicar um pensamento? Aos fogachos, bem ilustrado, sempre ligado,
ubíquo, infinitamente protocolar, incessantemente aberto, quilómetro e
quilómetros de tubinhos. Sempre presente, sempre dividido.

Deram-me uma parcela de espaço cibernético. Mas na verdade deram-me outra
coisa. Uma sensação. Com a qual não sei, nem bem nem mal, o que fazer.
Ninguém me disse
e fique esperando. Faço uma emoção. A emoção do jockey sobre cavalo partido
combalido, que vê quase todos os outros a cavalgar para longe para mais
tarde o alcançarem pelas costas.


*Isto não é Manchester. (um percurso por Campanhã)*,  33´ - 2012
José Oliveira

“[a] industrialização reconfigura assim o espaço urbano portuense,
dando-lhe novas formas de povoamento e de ocupação do espaço, bem como.
Novos modos de vida urbanos ou, por outras palavras., novas formas de viver
da e na cidade”.  Paula Guerra, 2008
Um percurso por Campanhã, um território que contem uma parte específica da
história da cidade, do seu desenvolvimento, da sua comunidade
Um território e uma comunidade, que fazendo parte da cidade parecem por
vezes não lhe pertencer.


*Ruído ou As Troianas*, 71', 2012
Tiago Afonso

«Pois nós somos inertes, compreendeis?/ Nada mais podemos,/ excepto esperar
e padecer. Inertes, mas – pobres de nós! – conscientes.»

  As Troianas de Eurípides, por Jean-Paul Sartre

O Porto numa madrugada incerta onde se cruzam as mutações recentes com as
feridas abertas no corpo urbano. Contra a cantilena do progresso, o ruído
dos que são deixados para trás, contra o ruído das máquinas de demolição, o
lamento dos desterrados.


*dia 30, às 18h00*

*Ruínas*, 60´ - 2009
Manuel Mozos

Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais onde apenas
habitam memórias e fantasmas. Vestígios de coisas sobre as quais o tempo,
os elementos, a natureza, e a própria acção humana modificaram e modificam.
Com o tempo tudo deixa de ser, transformando-se eventualmente numa outra
coisa.
Lugares que deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na
moda. Lugares esquecidos, obsoletos, inóspitos, vazios.
Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem as razões
porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma ideia,
talvez poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.

in http://www.osomeafuria.com/films/3/9/



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