[ARENA] Quarta_27_Fev_16h30_OSSOS, de Pedro Costa no Cineclube da Universidade Lusófona do Porto

José Maia manuelsantosmaia gmail.com
Segunda-Feira, 25 de Fevereiro de 2013 - 23:31:27 WET


  Caros amigos e cinéfilos,
Convidamos todos para a exibição, na próxima Quarta, 27 de Fevereiro, de
"Ossos", filme de Pedro Costa, às 16h30, no Cineclube da Lusófona. Entrada
livre. Sessão no âmbito do 14º ciclo "Ontem como Hoje", programado por José
Maia que apresenta e debate o filme.

+ info:
http://cam.ulp.pt/index.php/cineclube-lusofona/ciclo-atual
e vídeo da última sessão, teasers e trailers de OSSOS, na página Facebook
do Curso de Comunicação Audiovisual e Multimedia:
http://www.facebook.com/camlusofona

Passem a palavra e adiram ao Facebook de CAM, com actualizações permanentes
pela turma de finalistas.
Até lá!
Cineclube da Lusófona


 *13º Ciclo*

**
*

13 de fevereiro a 6 de março de 2013

Programação: José Maia, docente da ULP


*

Quartas-feiras às 16h30

Sala Nobre da Universidade Lusófona do Porto

Entrada Livre



27 de fevereiro de 2013

*Ossos, *1997, Portugal, 98 min**

PEDRO COSTA



«Este filme suporta, simultaneamente, duas visões tradicionalmente opostas.
Uma coloca em primeiro plano a realidade social que é o Bairro das
Fontainhas (ou a secção dele onde vivem os protagonistas) e escancara-nos
existências que João Miguel Fernandes Jorge, num texto admirável, situou
num "post-humano português, se, acaso, as nacionalidades permanecerem na
linguagem cifrada do replicante". E continuou: "Neste filme mostra-se como
se ultrapassou um tempo histórico e social. Como a comunidade na qual nos
inserimos já é outra. Como já não se situa no ponto exacto onde cada um de
nós ainda a concebe. A ficção fílmica alastrou a toda a geografia
portuguesa e, nisso, o filme tem também força documental."»

João Bénard da Costa



Próxima sessão:



6 de março de 2013

*Tabu,* 2012, Portugal, 118 min

MIGUEL GOMES



«E, portanto, havia uma vontade de dialogar com esse universo, com o cinema
extinto. Aliás, há uma série de coisas que estão extintas neste filme, há
uma senhora que morre, e portanto extingue-se, e através desse
desaparecimento vai-se convocar uma sociedade extinta, que é uma sociedade
colonial, em África, portuguesa, e nessa altura há uma tentativa de
dialogar com um cinema que também ele está extinto, que é o cinema mudo. E
obviamente que o cinema do Murnau é, provavelmente, talvez o pico do cinema
mudo e talvez do Cinema, ponto final. E, portanto, queria convocar esse
imaginário através dessa referência. Mas, para além disso, há uma série de
tabus no filme, que não irei desvendar.»

Miguel Gomes



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Manuel Santos Maia
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