[ARENA] Consumo, Cidade e Centros Comerciais (Encontro do Grupo de História Global de Espaços, 30 de Maio às 18h00).

Jose Pereira Bastos bjgp fcsh.unl.pt
Quinta-Feira, 7 de Junho de 2012 - 16:01:54 WEST


Amigos,

Acabei de criar minha própria petição e espero que possam assiná-la. 
Chama-se: "Tratemos os Europeus ciganos como tratamos os restantes 
Europeus"

Juntos podemos fazer para ultrapassar este impasse histórico! Cada 
pessoa que assina ajuda a chegarmos mais próximo do nosso objetivo de 
100 assinaturas -- será que podes ajudar assinando a petição?

Clica aqui para ler mais a respeito e assina:
http://www.avaaz.org/po/petition/Tratemos_os_Europeus_ciganos_como_tratamos_os_restantes_Europeus/?launch

Campanhas como esta começam pequenas mas crescem quando pessoas como 
nós se envolvem
- por favor reserva um segundo agora mesmo para ajudar
assinando e passando esta petição a outros.

Muito obrigado,
José Gabriel


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On Tue, 22 May 2012 14:52:41 +0100, Tiago Castela wrote:
> Por favor divulguem. Este encontro será a 30 de Maio (QUARTA-FEIRA)
> no Café Ceuta, no Porto.
>
> CONSUMO, CIDADE E CENTROS COMERCIAIS
>
> Encontro do Grupo de História Global de Espaços
>
> Primavera 2012: Aspirações Urbanas na Pós-Colonialidade
>
> Moderador: Miguel Silva Graça (DEC, UC e CEAA, ESAP)
>
> Data: Quarta-feira, 30 de Maio de 2012
>
> Hora: 18h00-19h30
>
> Local: Café Ceuta, Rua de Ceuta, 20 (à Praça de D. Filipa de
> Lencastre, no Porto)
>
> A afirmação do lazer e do ócio — frutos do crescimento global da
> produtividade nas sociedades ocidentais a partir da 2ª Guerra Mundial
> — estimulará um conjunto de novos hábitos associados ao aumento
> significativo do tempo livre, mas também ao crescente e
> progressivamente omnipresente fenómeno do consumo. De entre um
> conjunto alargado de novos espaços públicos da cidade e equipamentos
> colectivos lúdico-comerciais será talvez o centro comercial o que
> melhor ilustra este modelo emergente, ao tentar simultaneamente
> capturar tanto a vivência e memória colectiva como a capacidade de
> consumo dos seus utilizadores, através de uma astuta disposição dos
> espaços e das mercadorias. Interessará, assim, olhar para estas
> novas formas de comércio que, apesar de tardiamente se começarem a
> difundir em Portugal — fruto de uma contextual debilidade estrutural
> da economia, baixo poder de compra dos agregados familiares e fraca
> abertura do país ao exterior durante a ditadura do Estado Novo — se
> viria a afirmar, no pós-25 de Abril e num contexto de crescente
> europeização, como um fenómeno de manifesta representatividade
> urbana, como o provam os 745 centros e galerias comerciais que
> existiam já no início da década de 2000, e o maior índice de área
> bruta locável por habitante do Sul da Europa.
>
> O grupo junta doutorandos e docentes de uma variedade de disciplinas
> para discutir investigação sobre a história de espaços
> construídos, num âmbito cronológico e geográfico abrangente. O
> objectivo do grupo é possibilitar a intersecção e a interacção
> entre a história da arquitectura, a história da paisagem, o
> planeamento, a arqueologia, a geografia, a antropologia, os estudos
> culturais, e outros campos que explorem a formação do ambiente
> construído. Para obter cópias das leituras sugeridas ou para obter
> informação adicional, por favor escreva para
> historiadeespacos  gmail.com [1].
>
>
>
> Links:
> ------
> [1] mailto:historiadeespacos  gmail.com




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