[ARENA] CONVITE "alheava_filme " de Manuel Santos Maia no DocLisboa 2011 _ Sáb, 29 de Out, às 16:30h
José Maia
manuelsantosmaia gmail.com
Quarta-Feira, 26 de Outubro de 2011 - 15:33:07 WEST
CONVITE
Manuel Santos Maia
apresenta
*alheava_filme*
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no *DocLisboa* 2011
X Festival Internacional de Cinema
integrado na
RETROSPECTIVA MOVIMENTOS DE LIBERTAÇÃO
EM MOÇAMBIQUE, ANGOLA E GUINÉ-BISSAU (1961-1974)
dia 29 de Outubro, às 16:30h,
*Cinema São Jorge*
Cinema São Jorge, Sala 3
Av. da Liberdade, 175, Lisboa
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Na sessão das 16:30h, do dia 29 de Outubro, serão apresentados os seguintes
filme:
*Alheava_filme* / Alheava_film de *Manuel Santos Maia* | 35' Portugal 2006
*A Embaixada* / The Embassy de *Filipa César* | 39' Alemanha, Guiné-Bissau
2011
*Soldier playing with Dead Lizard* de *Daniel Barroca* | 9' Portugal,
Alemanha 2008
*Nshajo (O Jogo)* / Nshajo (The Game) de *Raquel Schefer* | 8' Portugal,
França 2010
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*alheava_filme*
2006 – 2007
Vídeo, 35'10''
Vídeo realizado a partir de originais de filmes de 8mm, editados em Mini-DV
Vídeo DVD-Pal, Cor, Audio PCM Stereo
Texto – Narrador: António Manuel Machado Maia
Argumento de Manuel Santos Maia
Captação Original (8mm): António Manuel Machado Maia
Pós-produção de imagem: José Roseira
Concepção sonora: Manuel Santos Maia
Mistura: Pedro Lima
Engenheiro de Som: Pedro Lima
Edição Vídeo: Manuel Santos Maia e José Roseira
__________
(…) Realizado a partir de excertos de filmes de 8mm registados pelo pai na
província de Nampula, alheava _ filme, contém também a história da família
em Moçambique, a caracterização da região de Nampula, a referência à Guerra
Colonial Portuguesa em Moçambique e à Guerra Civil Moçambicana. (…)Trabalhando
a partir de memórias pessoais, familiares e colectivas; Manuel Santos Maia
entende a memória enquanto algo (..) que determina a reconstrução da
realidade, a reconstrução de um filme mental que no seu processo se aproxima
de um "remake" da vida real.
Como o investigador Alcino Silva refere, «A memória está ligada a uma
utilidade, a uma potencialidade. Penso que o mundo é muito menos
interessante do que a forma como o vemos. São os cérebros criativos que vêem
o mundo com outras "nuances" e as partilham com os demais. O mundo tem a sua
aspereza e precisamos desse processo criativo para torná-lo mais ameno. Se
[você] muda o seu comportamento diante da realidade, consegue de alguma
forma alterá-lo aos seus olhos, e isso exige uma grande dose de
plasticidade, maleabilidade.Essa é uma das funções mais pujantes da nossa
memória. Aprendemos como as coisas funcionam e gravamos os pontos em que
falhamos, para fazer melhor da próxima vez. Não memorizamos tudo o que
aconteceu exactamente como aconteceu. Por vezes, saber com precisão aquilo
que realmente aconteceu não nos ajuda em grande coisa.»
Cristina Alves
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Manuel Santos Maia
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