[ARENA] FW: Inaugura çã o no Espa ç o Campanh ã e Tabacaria dia 9 de Julho pelas 21h30

Quarta-Feira, 7 de Julho de 2010 - 00:19:04 WEST

Serão abrilhantado por Marçal dos Campos.

FaceBook: 
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Tabacaria
GALERIA DE PAPEL

SINAIS CONTRÁRIOS 
MARCO FIDALGO

Poderíamos estar a falar de política... mas não, estamos a falar de nós. De
quem somos, de como somos, aliás, do Homem em que nos tornamos."
excerto de: Vem por aqui! - Dizem-me alguns com os olhos doces. de Fernando
Almeida.

Marco Fidalgo nasceu na cidade de Setúbal a 26 Junho 1976.
Em 1997 finaliza um Bacharelato em design de Comunicação, desenvolvendo como
criativo, e a partir desta data, trabalho profissional em diversos ateliers
da área espalhados pelo país.
A partir de 2000 até à actualidade, desenvolve trabalho gráfico em atelier
formado por si, em simultâneo com o aprofundar de conhecimentos no campo das
Artes Plásticas.
Em 2008 finaliza a Licenciatura em Artes Plásticas - Escultura, coincidindo
com a frequência no primeiro ano do mestrado em Teoria e Práticas do Desenho
da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Expõe activamente o seu trabalho desde 2001, na forma individual e
colectiva. 

ARMAZÉM DE VÍDEO

UPRISING
CARLA CRUZ
2006
vídeo (circa 2')
Inglês (não legendado)

 MEDO+DESEJO[i] 
<http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang
=en-GB#_edn1> 
Todos os anos milhares de pessoas deixam as suas terras, os seu países, em
busca de uma vida melhor, uma vida suportável. Estas pessoas regra geral
viajam do interior para as grandes cidades, de países em Œdesenvolvimento¹
para países do Œprimeiro¹ mundo, de países em guerra ou sob regimes
totalitários para países Œpacíficos¹ ou pacificados. Estas pessoas 
emigrantes  são o motor de rendimento vários países desenvolvidos que não
poderiam manter o nível de produção e qualidade de vida sem elas. Depois de
terem sido eles próprios países de emigração durante mais de dois séculos,
muitos dos países da União Europeia gradualmente tornaram-se destino para
imigração internacional.  Um dos factores ligados à imigração é sem dúvida
económico. A maioria dos primeiros 15 membros da União Europeia enfrentaram
já o êxodo das suas industrias para países onde a força laboral é mais
barata. O mesmo acontecerá, mais cedo ou mais tarde, a todos os novos
membros. Com o aumento da qualidade de vida aumentam os salários,
consequentemente as empresas internacionais ou mesmo nacionais voam para
onde possam produzir o mesmo por menos. Finalmente neste milénio a Europa é
um continente em paz, pelo menos no que diz respeito à política interna.
Mas o mesmo não aconteceu nos últimos séculos. A história Europeia é também
a narrativa da auto-determinação. Esta paz aparente é mantida juntamente com
o estado permanente de emergência e medo. Mas de que é que temos medo?
Perder alguém querido ou  a nossa própria vida, isso claro virá em primeiro
lugar, mas a parte isso, de que é que os Europeus têm medo? temos medo do
desconhecido, do incerto, do inseguro. Temos medo dos que nos metem medo.
Temos medo daqueles que querem o mesmo que nós queremos, ou quisemos.
Daqueles que desejam segurança e paz. Temos medo daqueles que invadem as
nossas fronteiras para viver da maneira deles à nossa maneira, medo daqueles
que nas suas próprias fronteiras querem viver à nossa maneira à maneira
deles. Mas aquilo que reconhecemos como amedrontadores são os grandes
cataclismos: a Terceira Guerra Mundial; o colapso ambiental; as pandemias e
o apocalipse extra terrestre na forma de uma colisão meteórica. Assim
chegamos ao absinto  a silhueta dos nossos medos e o véu que cobre as
nossas verdadeiras ansiedades.  (Pois já não somos políticos mas apenas
politicamente correctos. Portanto nunca reconheceríamos que quem nos mete
medo são os nosso vizinhos, o que estão para lá da cerca)

Há 500 milhões de anos atrás um meteorito chocou com a terra não muito longe
do local onde hoje nos encontramos, sendo imediatamente galvanizado pela
explosão e deixando uma cicatriz de 6km de diâmetro. Esta poderia ser a
descrição do impacto: e caiu do céu no mar uma grande estrela ardendo como
uma tocha, e a terça parte do mar tornou-se sangue; e aí morreu a terça
parte das criaturas e a terça parte das embarcações foram destruídas; a
terça parte do sol escureceu, e a terça parte da lua, e a terça parte das
estrelas; e o dia não brilhou mais do que a terça parte do tempo, e da mesma
forma a noite; e essa chama-se Absinto, e a terça parte das águas tornou-se
em absinto, e muitos homens morreram nas águas, porque se tornaram amargas.
Mas nessa altura ainda não havia vida na terra, cantemos a uma só voz, pois
o Apocalipse está ainda para vir:

Ja, må du leva, Ja, må du leva, Ja, må du leva uti hundrade år. [ii]
<http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang
=en-GB#_edn2> 

Carla Cruz 06

 [i] 
<http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang
=en-GB#_ednref1>  Texto que acompanhava a exposição com o mesmo nome no
espaço Platform  Vaasa, Finlândia 2006, para a qual foi produzido o
diaporama UPRISING.

[ii] 
<http://uk.mg41.mail.yahoo.com/dc/blank.html?bn=397.8&.intl=uk&.lang
=en-GB#_ednref2>  Espero que vivas, espero que vivas, espero que vivas até
aos cem anos: canção Sueca de aniversário.

Vila Real 1977. 2001 Escultura pela FBAUP. 2003 Mestrado em Belas Artes pelo
Piet Zwart Institute, Roterdão, Países Baixos. Actualmente doutoranda em
artes no Goldsmiths University of London, Reino Unido. Colabora com
movimento cultural IDENTIDADES, no projecto artístico com a comunidade de
Conceição das Crioulas, Brasil. Foi Membro de vários colectivos artísticos,
nacionais e internacionais. Dinamiza os blogs All My Independent Women,
sobre arte e género, e Porto Público, sobre espaço público, política e
poder.

Vila Real 1977. 2001 Sculpture at FBAUP. 2003 Master in Fine Arts by the
Piet Zwart Institute, Rotterdam, Netherlands. Currently a doctoral student
in art practice at Goldsmiths University of London. Collaborates with
IDENTIDADES, the cultural movement in an art project developed with the
community of Conceição das Crioulas, Brazil. Was a member of various
international art collectives. Publishes the blogs: All My Independent
Women, about art and gender, and Porto Público, on public space, politics
and power.

ESPAÇO CAMPANHÃ 
(Colaboração Galeria MCO e Espaço Campanha)

GUILLERMO VARGAS HABACUC

Obra #1
Jony leyendo y explicando un texto

³Vivimos rodeados, impregnados de imágenes y sin embargo aún no sabemos casi
nada de la imagen: ¿qué es? ¿qué significa? ¿Como actúa? ¿Qué comunica?
¿Cuáles son sus efectos probables, y cuáles sus efectos inimaginables?
¿Concierne la imagen al hombre puro, al hombre antropológico, o al
contrario, al hombre socializado, al hombre ya marcado por su clase, país y
cultura? En resumen ¿compete a una psicofisiología? Y si compete a las dos,
¿según que dialéctica?² (Roland Barthes: ³La información visual², en La
Torre Eiffel, Paidós, Barcelona, 1993, p.51).

La obra es un video en el que Jony lee durante casi 20 minutos un texto de 4
páginas que comienza con la cita anterior y lo va interpretando en el
momento mismo de la lectura, para finalizar (hacia el minuto 19) con una
explicación de lo leído.

Titulo: Jony leyendo y explicando un texto

Año: 2007 - Documentacion de una acción en vídeo.

Obra #2
 Titulo: Persona sin educación formal caminando es zancos hechos con libros
apilados 
 Año: 2009 - Documentación de una acción en vídeo.

El propósito de los zancos es andar elevados sobre la altura normal, dadas
las ventajas que puede suponer obtener una mayor altura mediante este
método.
Como comúnmente se dice que se puede crecer y alcanzar otro nivel.

Para la visualisación de ambos trabajos se utilizaran dos pantallas de
plasma asi como dos reproductores de DVD y parlantes de audio integrados o
externos.

Statement

Habacuc, Guillermo Vargas

Más que una idea específica, me interesa trabajar a partir de un
conjunto de preocupaciones y de las tensiones entre varias ideas. Así,
desde 1999 aproximadamente, en que comencé a producir desde las artes
plásticas (pues desde mucho antes escribo relatos), mis trabajos han
estado vinculados a cuestiones institucionales. En particular, me ha
interesado revisar las figuras del artista, del galerista, el curador,
el coleccionismo, etc. Pero además de la crítica a la institución del
arte, mi obra trata otras relaciones en el campo político y social. Me
interesa poner en evidencia la relación de poder que tiene lugar en
esos ámbitos. Obras como "Video" o "Policía interviniendo una obra que
hablaba de un abuso de autoridad" sirven de ejemplo.

Por otra parte, no me interesa un medio específico, sino que trabajo a
partir de lo que resulte más conveniente para la obra. Así, en estos
años he realizado pinturas, fotografías, videos, instalaciones y
graffitis. Entre los recursos que utilizo busco generar una tensión
entre conceptos distintos, así como volver a pensar lugares comunes.

Curriculum 

Exposiciones Personales

2009 
Exposicion #2, Vía Ventura # 6, Milano Italia

2007
Exposicion #, Galeria Codice Managua Nicaragua

2002
Exorcision, Jacob Karpio Galería, San José, Costa Rica

2001
Graffiti, Galería Cultura

Exposiciones Colectivas

Várias participações em feiras e exposições internacionais (Costa Rica,
Honduras, Salvador, ARCO, MACO  MÉXICO, ARMORY SHOW, ART BASEL, ART
CHICAGO, ART MIAMI )

Informações 
> 
> MCO Arte Contemporânea
> Rua Duque de Palmela, 143
> 4000-373 Porto 
> Portugal
>  
> Horário de verão: de 3ª feira a Sábado das 14h às 19h, qualquer outra hora por
> marcação
> 
> Contactos:  00351 966 929 306 - mariadocarmo.mco  gmail.com - mco  net.novis.pt
> <mailto:mco  net.novis.pt>

         Espaço Campanhã
         Horário. Terça a Sábado das 14h00 ás 20h00
         Entrada. Livre
         Morada. Rua Pinto Bessa 170 r/c tras, 122 Armaz 4/5 (atrás do
BANIF)
         Programação. Ângelo Pinto /Helena Menino / Miguel Pinho

         Contactos. Telef.  220938372; Helena Menino 969232634 /913370256;
Miguel Pinho    912897580
         linha1  plataformacampanha.com; plataformacampanha  gmail.com
         www.plataformacampanha.com <http://www.plataformacampanha.com/>

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